Hey, hey...
Bom dia pessoal, são 8:23 e está um lindo dia para colher alface e comer beterraba...
Agora a sério, desculpem, mas esta semana não tivemos muito tempo para inventar poemas devido a ser a semana de campanha para a associação de estudantes da nossa escola, mas prometemos que para a semana regressamos em peso com mais poemas fresquinhos ;).
Beijinhos (para as meninas) e um aperto de mão (para os rapazes).
E cuidado com aqueles homens que se sentam antes dos outros se levantarem, obrigado. Eh eh
Veja, leia, vote, comente!/ Não se esqueça de se divertir./ Prometemos que é excelente/ Qualquer poema que há-de vir!
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Fruto oval
Cinquenta e cinco caroços cada uma tem,
Aumentam na época de Natal.
Raramente são contados por alguém,
O que nos leva a crer que é uma média geral.
Comendo este fruto pomposo,
Oh! Que delicioso!
Sem caroço, fica ainda mais saboroso.
Deixa-se a casca de parte
E come-se o interior,
Mesmo navegando para Marte,
Este fruto é do melhor.
Lavando-a sabe a morango,
Ananás e esparguete,
Nunca o dê a um orangotango,
Coma-o dentro de uma baguete!
Inteira ou aos bocados
A melancia está à venda na secção dos estufados.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
A palavra "obrar"
Como já puderam constatar,
Em muitos dos nossos poemas,
Utilizamos a palavra “obrar”.
Por isso, aqui vai uma explicação
Para tal utilização.
“Obrar” é uma palavra
Banal como tantas outras.
Raramente se pronuncia
A junção das suas letras.
Recordámos a sua existência
E tornámo-la engraçada,
Uma palavra de excelência
Muitas vezes mal interpretada.
A maior parte das pessoas,
Pronunciando o termo “obrar”,
Acham que o seu significado
Liga-se sempre com o acto de excretar.
Atendendo ao seu sentido
Vamos analisá-la por outra parte,
Restabelecendo ligação do seu sonido
À criação de uma obra de arte.
Como forma de valorizar
O vocábulo “obrar”
Mais poemas virão
Onde, na sua constituição,
Teremos o prazer de colocar
O termo em questão!
De todas as palavras existentes
A tal é das menos utilizadas,
Se alguém a diz entre dentes
As pessoas ficam logo incomodadas.
Sejam coerentes!
Obrar é tão normal,
Um acto tão inteligente.
Tirar-nos essa capacidade era fatal,
Rompiam-nos por dentro!
A palavra existe, é para ser utilizada,
Sem que seja desvalorizada!
terça-feira, 11 de outubro de 2011
O Bacalhau quer Alho
Batatas o acompanham,
A cenoura também lá está.
Com nabiças, elas que venham,
Alho também dá!
Liguei para o João
Hoje à hora do almoço,
A perguntar a sua opinião,
“Um bacalhau com tremoço?”
“Que bela ideia!”, exclamou com satisfação.
“Um bacalhau vem mesmo a calhar!”.
E leva alho a temperar.
Repetindo a refeição.
Alho apanhado com a mão,
Legume ou vegetal?
Hei-de resolver a questão:
Onde será que fica o Taj Mahal?
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Alguns vídeos engraçados (para não dizerem que isto é só poesia da pesada)
Para descomprimir, adicionámos aqui umas passagens engraçadas do filme "Monstros Inc.".
Divirtam-se ;)
Simulação terminada:
Bem vindos aos Himalaias:
Andar dos sustos:
Mike Wasowski:
Fiambre da Perna Extra
Frequentemente me pergunto,
Inteiro ou aos bocados,
A constituição do presunto,
Mas daqueles mal fumados.
Banalmente lhe chamam fiambre!
Retirado de parte incerta!
Explicitado como Perna Extra.
De tantas partes que o porco tem,
Aquela é especial!
Podia ser outra perna também
E fazer fiambre normal.
Retornando à questão principal!
Ninguém sabe de onde vem essa tal,
Até pode ser de um genital!
Então, só vem de porco macho!
Xixa da boa ele fornece.
Tiram-lhe, coitado, o seu cacho.
Respondendo à nossa prece,
A perna extra tem uma origem que se desconhece!
Fecundação
Vinha um espermatozóide lançado,
Inteiramente bem vestido e calçado.
Dando corda à sua cauda,
Atingindo o óvulo da Cláudia.
Na trompa o encontrou.
Obviamente o Zezinho o fecundou.
Vindo num carro de bois,
Escorregou e caiu
“Nunca tinha visto tantos melões!”
Tirou-lhe as sementes e sorriu.
Rapidamente se comoveu
E o bebé nasceu!
domingo, 9 de outubro de 2011
As borbulhas
As borbulhas da medrança
São como buracos negros.
Mal lhe sai a cabeça branca,
Formam-se logo pontos negros.
Quando uma cabeça grande vemos
Que na pele faz pressão,
Assim que a esprememos
Ela salta pr’o espelho ou pr’o chão.
Cruz obrouçou a vida
Caminhando à beira mar,
Reparou que tinha que obrar.
Um rolo de papel o salvou.
Zebras ele avistou.
Obrou!
Hoje já não tem dores,
Ontem até teve calores.
Mas já está melhor
E até já joga GameBoy Color.
Mas obrou!
Depois de tanto gritar
O coitado voltou a obrar!
Voltou para casa depois de tanto sofrer.
Implicou com a sua mãe:
“Nunca mais hei-de comer!”
Hoje é assim a sua vida,
Obrando e rejeitando a comida.
O Menino
Rolando pela encosta abaixo,
O menino fracturou um dente.
Nada o parou nesse caminho.
Ai, ai, ai, o meu dentinho!
Lamentava-se constantemente.
Depois de tanto gemer,
Irritou-se e começou a tremer.
Nabos passou a comer.
Hoje delicia-se com uma colher de mel.
O seu rabinho é limpo com um suave papel.
Caminhando pela encosta,
Atirou a sua próstata
Magoando uma prediz.
Procura-la ele não quis!
O que ele fez, só eu sei,
Subiu à encosta e tornou-se rei.
Almôndegas
Cem mil carnes levam à mistura
E esferas se moldam à pancada,
Nem sequer retiram a gordura
Originando bolas de carne picada.
Ultimamente quem as consome
Ri-se logo de seguida.
As almôndegas só dão fome
Se não forem acompanhadas de bebida.
E esferas se moldam à pancada,
Nem sequer retiram a gordura
Originando bolas de carne picada.
Ultimamente quem as consome
Ri-se logo de seguida.
As almôndegas só dão fome
Se não forem acompanhadas de bebida.
sábado, 8 de outubro de 2011
Noite de Natal
Rabanadas comia ele
Ontem depois de jantar,
Douradas como o mel,
Roía sem parar.
Iniciando a sua digestão,
Gestos começou a fazer.
O seu pai até fazia questão
De saber o que ele estava a comer.
Entretanto chegou a sua mãe,
Nada sabia do que se passava.
Tantas rabanadas comeu
E cheio ele estava!
Sentia-se um pouco inchado
De tantas rabanadas ingerir,
E até ficou aliviado
Sabendo que ia dormir.
A sua barriga deu tantas voltas,
Bebia água e não passava.
Rapidamente teve uma ideia
E foi ver se obrava!
Caroços
Já pensaram nos caroços,
Aquilo que nunca comemos?
Mas porque é que rejeitamos
Sempre aquilo que não vemos?
Se fizessem algum mal,
Mas o problema não é esse!
Você está menos saudável
Do que estaria se os comesse!
Se você fica com gripe
Durante um tempo de chuva,
Antes que apanhe uma amigdalite,
Coma caroços de uva!
O Pastor
Andava ele a ordenhar,
Lembrou-se que tinha que urinar.
Foi logo como o seu rebanho
À procura de uma casa de banho.
Cafés ele avistou
E urinou!
Banana
Banana é um fruto
Amarelo e comprido.
Cura a dor de burro
Até melhor que um comprimido.
Lavando-a sabe a ananás,
Hortelã e marisco,
Até pode saber a bacalhau à Braz,
Um grande petisco!
O Guiness
Bailando pela encosta acima
Andava Jorgelina.
No seu estilo preferido
Abandonou o seu vestido.
Nua ficou!
A Jorgelina obrou!
Não sentiu nem uma comichão,
Até lá colocou a sua mão.
Obrou novamente!
Tamanha obra produziu,
Esteve perto do Guiness,
Mas não conseguiu!
Coitada de Jorgelina,
Amélia tinha obrado uma menina.
Rogério ficou em segundo
Obrando para um poço fundo.
Um outro ficou em terceiro,
Conseguiu obrar um brigadeiro,
Obrou-o com fermento de padeiro.
Para o poema não ser anónimo
Leiam-no enquanto comem um torresmo.
Assinamos por Pimentel Ortónimo
E João Ferreira-ele-mesmo.
Apresentação dos Poetas
Olá, nós somos um grupo de pessoas jovens, com idades entre os 16 e os 16 anos, que gostamos de fazer poemas. Mas estes poemas não são como aqueles que estão habituados a ler, são poemas engraçados, alguns são estúpidos...
O que pretendemos com isto é que cada um que se sente, deite, ou até que fique em pé a lê-los, se ria das nossas "obras de arte"... Porque rir é das melhores coisas do mundo!
O que pretendemos com isto é que cada um que se sente, deite, ou até que fique em pé a lê-los, se ria das nossas "obras de arte"... Porque rir é das melhores coisas do mundo!
Espero que gostem ;) Ah, e comentem por favor...
Subscrever:
Mensagens (Atom)