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sábado, 8 de outubro de 2011

O Guiness

Bailando pela encosta acima
Andava Jorgelina.
No seu estilo preferido
Abandonou o seu vestido.
Nua ficou!
A Jorgelina obrou!

Não sentiu nem uma comichão,
Até lá colocou a sua mão.
Obrou novamente!

Tamanha obra produziu,
Esteve perto do Guiness,
Mas não conseguiu!

Coitada de Jorgelina,
Amélia tinha obrado uma menina.
Rogério ficou em segundo
Obrando para um poço fundo.
Um outro ficou em terceiro,
Conseguiu obrar um brigadeiro,
Obrou-o com fermento de padeiro.

Para o poema não ser anónimo
Leiam-no enquanto comem um torresmo.
Assinamos por Pimentel Ortónimo
E João Ferreira-ele-mesmo.

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