Veja, leia, vote, comente!/ Não se esqueça de se divertir./ Prometemos que é excelente/ Qualquer poema que há-de vir!

sábado, 8 de outubro de 2011

Noite de Natal

Rabanadas comia ele
Ontem depois de jantar,
Douradas como o mel,
Roía sem parar.
Iniciando a sua digestão,
Gestos começou a fazer.
O seu pai até fazia questão

De saber o que ele estava a comer.
Entretanto chegou a sua mãe,
Nada sabia do que se passava.
Tantas rabanadas comeu
E cheio ele estava!
Sentia-se um pouco inchado

De tantas rabanadas ingerir,
E até ficou aliviado

Sabendo que ia dormir.
A sua barriga deu tantas voltas,
Bebia água e não passava.
Rapidamente teve uma ideia
E foi ver se obrava!

Sem comentários:

Enviar um comentário